A Menina e a Pedra
No alto da Pedra do Souza, em um tempo já passado, algo triste aconteceu que até hoje é lembrado.
Com uma caneta na mão, mergulhei no passado, resolvi contar o fato com meu verso rimado.
Perto da bica d’água, onde tudo aconteceu, as tardes ficaram tristes desde quando ela morreu.
Em um balanço de cipó. A jovem se divertia, seus últimos momentos, no final daquele dia.
O balanço não resistiu e a corda rebentou, muitos metros pedra abaixo, a pobre menina rolou.
Ainda tentaram salvar aquela filha querida, chegaram lá no local já estava sem vida.
O senhor Manoel Gonçalves, da família compadeceu, fincou uma cruz na pedra, e o povo nunca esqueceu.
Rezaram ali três missas, todas pela alma da Marina, e construiu uma capela no alto da colina.
Padre Alonso foi chamado, seguidor da Santa Lei, A Capelinha foi Consagrada, Capelinha de Cristo Rei.
Durante muito tempo ficou abandonada, com o apoio de amigos, está sendo restaurada.
Entre flores nativas e beleza que fascina, faça sua vista, preste uma homenagem à Marina.
Falei de um triste fato que um amigo me contou, palavras de um simples poeta que Deus o bom pai criou.
Autor:
Diomedes Pereira
Com uma caneta na mão, mergulhei no passado, resolvi contar o fato com meu verso rimado.
Perto da bica d’água, onde tudo aconteceu, as tardes ficaram tristes desde quando ela morreu.
Em um balanço de cipó. A jovem se divertia, seus últimos momentos, no final daquele dia.
O balanço não resistiu e a corda rebentou, muitos metros pedra abaixo, a pobre menina rolou.
Ainda tentaram salvar aquela filha querida, chegaram lá no local já estava sem vida.
O senhor Manoel Gonçalves, da família compadeceu, fincou uma cruz na pedra, e o povo nunca esqueceu.
Rezaram ali três missas, todas pela alma da Marina, e construiu uma capela no alto da colina.
Padre Alonso foi chamado, seguidor da Santa Lei, A Capelinha foi Consagrada, Capelinha de Cristo Rei.
Durante muito tempo ficou abandonada, com o apoio de amigos, está sendo restaurada.
Entre flores nativas e beleza que fascina, faça sua vista, preste uma homenagem à Marina.
Falei de um triste fato que um amigo me contou, palavras de um simples poeta que Deus o bom pai criou.
Autor:
Diomedes Pereira
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